A Ballagro Agro Tecnologia, enquanto sociedade proposta para trabalhar com o controle biológico em nível nacional, nasceu em 2004 em meio à tendência do mercado de produtos de controle biológico. Toda sua produção e comercialização é mantida e referenciada pelo agronegócio.
Alexandre Furquim, Gestor Comercial, caminha lado a lado ao processo empresarial que a empresa representa desde a sua concepção, há 18 anos: “a Ballagro nasceu no estado de São Paulo, na cidade de Atibaia, em 2004, mas ela já vinha desenvolvendo um trabalho no mercado com controle biológico desde o início dos anos 2000”, comenta e ainda reitera que desde o início, o desejo vem sendo construir produtos que possam agregar valor, tecnologia, segurança e praticidade ao homem do campo.
Enquanto empresa do ramo do agronegócio, a Ballagro tem como objetivo principal respeitar o meio ambiente, a legislação e as pessoas, características estas que complementam sua visão, missão, valores e a sua cultura organizacional. De acordo com Furquim, a empresa desenvolveu sua estrutura frente à produção de insumos biológicos, ramo em que atua.
Seus esforços são direcionados ao desenvolvimento tecnológico da produção e colheita agrícolas apresentando soluções para que o manejo biológico aconteça em sua integridade. Sua sede, hoje, está alocada em Bom Jesus dos Perdões, SP, e sua estrutura conta com modernos laboratórios de pesquisa e um campo experimental, dentro de um extenso parque industrial, com controle de qualidade e equipamentos de ponta.
Furquim reforça a preocupação da Ballagro em produzir coisas para ajudar pessoas, seja com a alimentação, construindo a chance de ofertar um alimento melhor, seja buscando ferramentas para compor os valores que defende quanto ao respeito e à humanização dos processos frente aos seus colaboradores.
A Ballagro e o IEV: como tudo começou
Como empresa, cujo interesse enfatizado é melhorar a relação entre seus colaboradores e dos seus colaboradores com os clientes, a Ballagro já vinha investindo na implementação de processos antes da chegada do IEV graças aos valores pré-moldados e voltados à importância que sempre deu ao fator humano.
Quando o IEV apresentou a otimização desses processos, a base idealizada pelos gestores e direção foi efetivada através da otimização dos indicadores já existentes. A percepção da necessidade de criar novos indicadores aconteceu neste momento e o IEV, comenta Furquim, era a peça-chave que faltava para essa complementação acontecer.
“A necessidade de um acompanhamento maior é exatamente o que o IEV vem trazendo através desses 6 meses, nesse ciclo de cursos. Toda a nossa equipe está muito engajada, todo mundo com muito respeito ao curso, porque, realmente, a gente tem essa percepção da qualidade das aulas, da facilidade do entendimento e, também, da presença diária do curso em nossas vidas e isso faz toda a diferença.”, reitera.
O gestor conta que antes, a empresa tinha certas dificuldades ao acompanhar e implementar os processos estipulados para serem trabalhados, mas que depois da chegada do IEV, o acompanhamento que vem acontecendo nestes últimos 6 meses, com o ciclo de cursos, têm sido ferramentas necessárias para efetivar o apoio que faltava para enfrentar o mercado de maneira mais clara.
Como o foco está em melhorar pessoas e construir relacionamentos edificantes, Furquim reforça dizendo que o IEV proporcionou à Ballagro a percepção de que é estritamente necessário administrar os negócios da empresa junto à complementação de funções, sempre dando prioridade ao foco humano.
Frente a esta mudança, argumenta que anteriormente a Ballagro utilizava apenas os indicadores comerciais; que até então, não havia compreendido a necessidade de utilizar os indicadores para melhorar pessoas e relacionamentos e que isso deve partir do atendimento priorizado aos clientes até o relacionamento estabelecido entre os colaboradores.
“Quanto nós estamos vendendo para determinado cliente perante o seu potencial? Quantos clientes a mais nós conseguimos conquistar esse mês que a gente observava no mercado como um cliente em potencial e a gente não acessava?”E por que a gente não acessava esse cliente? Então essa busca contínua de crescimento, que eu chamo de crescimento, tanto na vertical, quanto na horizontal, existe e deve ser priorizada”, ressalta Furquim.
O grande trunfo do IEV, complementa, foi trazer a ideia de que as vendas só aumentariam os resultados de suas métricas a partir do momento em que o contato humano fosse priorizado e que isso precisava, necessariamente, começar dentro da empresa; que este resultado deveria ser conquistado de dentro para fora.
IEV colocando em pauta o trabalho em equipe da Ballagro
Após a chegada do IEV, a Ballagro passou a compreender que a importância da comunicação entre o seu time de vendas e o total de colaboradores é uma máxima. Furquim reforça essa ideia apresentando a percepção que teve quanto ao comportamento do seu pessoal, a melhora na interação e como isso tem contribuído na produtividade da equipe.
“Eles estão conversando mais, trocando mais ideias, crescendo com o erro do outro, crescendo com o acerto do outro; então o time tem se portado melhor, né! A gente conseguiu mostrar, através do curso, que é o time uma engrenagem e que a gente precisa crescer junto, que é uma equipe e não a famosa “euquipe”; só eu no negócio? Não!”
Além de todos os fatores voltados à comunicação, a percepção quanto ao respeito também aconteceu até mesmo frente aos concorrentes e à maneira de enxergá-los. Furquim expõe essa mudança de postura como mais um parâmetro trazido pelo IEV: a importância da presença do concorrente no dia-a-dia empresarial como um diferencial de mercado.
A presença do IEV na Ballagro e os resultados alcançados
O IEV apresentou o processo do seu treinamento através dos ensinamentos referentes à busca de todo o seu potencial de vendas e isso, afirma Furquim, tem sido o grande diferencial como, também, o manejo que faltava para que sua equipe conquistasse a visão sobre até onde a empresa pode chegar, as ferramentas que utilizará para fazer isso e como será feito.
A vontade de levar seus produtos para o campo aumentou em consonância com o trabalho do IEV, o que também faz parte da vontade de todos que complementam o grupo Ballagro: “A gente ouve o Victor falando, ele tem muito entusiasmo na fala, muita vontade de crescer, que é a nossa vontade, que é a vontade de levar os nossos produtos para o campo.”.
Como resultado, Furquim almeja alcançar a chance do crescimento de seus números no campo, junto à totalidade do seu potencial, presente em cada um de seus colaboradores. Ressaltou a aula Mindset Fixo e Incremental, aplicada por Raul Candeloro, sócio do IEV, detalhando o empenho que a gestão deve ter ao oferecer às pessoas a chance de ser quem elas são, bem como o respeito pela essência que a compõem.
“O IEV tem nos mostrado esse nosso potencial, que já está dentro de nós, que nós precisamos olhar para esse mercado, que a gente tem que participar dele com mais entusiasmo, com mais fé e isso a gente está vendo aqui dentro do curso que é possível e nós vamos buscar, nós vamos alcançar isso como meta para a safra 22 e 23 com muito entusiasmo, com muita garra e com muita vontade.”, finaliza.
O IEV
O IEV surgiu em 2014 com o objetivo de fazer empresas, vendedores e gestores atingirem todo o seu potencial em vendas.
Para o IEV, vendas não é “jetinho”. Sem a mentalidade, processo comercial e prática, um negócio não consegue aproveitar as possibilidades e oportunidades do mercado. Com metodologia dos maiores especialistas em vendas, desenvolvemos a solução mais completa em vendas para empresas. Formamos profissionais de alto nível, acompanhamos resultados e desenvolvemos uma parceria de confiança. Assim, sabemos que a sorte não basta para te posicionar verdadeiramente no mercado.
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