A gestão de talentos é um compromisso estratégico que as empresas devem ter quando buscam atrair e reter os melhores profissionais do mercado.
Afinal, as organizações que se preocupam em diminuir a rotatividade dos colaboradores e em desenvolvê-los com excelência podem ter uma maior vantagem competitiva e resultados otimizados.
É o que mostra uma pesquisa da Hackett Group: ela apontou que as instituições que investiram em talentos humanos faturaram 15% a mais do que seus concorrentes.
Ou seja, a gestão de talentos e competências não pode ser vista como uma simples obrigação dos gestores. Pelo contrário, deve ser parte do planejamento estratégico da empresa, uma vez que traz efeitos significativos para os resultados.
Principalmente quando falamos sobre a equipe de vendas, que são profissionais que têm um impacto direto no lucro e rentabilidade das organizações, assim como uma relação mais próxima com os clientes.
Tudo isso mostra a importância de entender que a gestão de pessoas e talentos deve ser mais do que uma simples formalidade dentro do negócio.
Pelo contrário, garantir que o seu time tenha profissionais de excelência, desde o seu recrutamento e seleção até o investimento em capacitações é a principal maneira de alcançar o máximo potencial.
Quer saber mais sobre o que é gestão de talentos e como ter um time de vendas com profissionais de excelência? Confira essas dicas:
- Mapear;
- Atrair;
- Recrutar;
- Treinar e desenvolver;
- Reter;
- Avaliar.
Neste conteúdo, falaremos sobre cada um desses pontos em detalhes e muito mais. Boa leitura!
O que é gestão de talentos?
A gestão de talentos é um conjunto de estratégias que visa aprimorar o potencial dos colaboradores, como uma maneira de manter uma empresa competitiva e inovadora.
Afinal, um dos grandes objetivos é atrair, desenvolver e reter os melhores profissionais da área para sua organização e, consequentemente, aprimorar os resultados.
Contudo, isso não é possível sem ter uma estratégia bem fundamentada. Por ser uma tendência empresarial, é necessário que os gestores se preocupem não apenas em encontrar boas pessoas para fazer parte de seu time, mas também em desenvolvê-las para que continuem se destacando.
Contudo, é necessário ter atenção. No final, a gestão de talentos não deve apenas olhar para o colaborador como se ele fosse uma ferramenta que deve ser lapidada. Isso porque a preocupação com os colaboradores deve ser genuína, considerando as necessidades, competências e habilidades de cada um.
Ou seja, a empresa deve se atentar não apenas com o seu próprio crescimento, mas também com o desenvolvimento dos seus profissionais.
Mas para conseguir ter uma boa gestão de talentos na prática, é necessário considerar algumas ações, como:
- Otimização do recrutamento;
- Programa de onboarding para os novos talentos;
- Oferecimento de incentivos, benefícios e reconhecimento real;
- Investimentos na área de treinamento e capacitação;
- Transparência e compartilhamento da visão e valores.
Pensando nisso, fica mais fácil entender o que é talento para a gestão de pessoas. Basicamente, são pessoas alinhadas à cultura organizacional e aos valores da organização.
Além disso, desempenham suas funções com excelência, se destacam na conquista de resultados e conseguem alcançar a alta performance.
Reforçando o conceito, já que é fundamental para se pensar a gestão de talentos, alta performance é ter objetivos definidos e superá-los, sempre procurando melhorar. As pessoas com essa qualidade sempre estão buscando o autodesenvolvimento e ultrapassando as suas metas.
Ou seja, são inúmeros benefícios para a empresa ter um time de vendas com um alto desempenho, com profissionais que são experientes, motivados, produtivos e trabalham com excelência.
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6 pilares da gestão de talentos: como ter um time com profissionais de excelência?
1. Mapear
Para encontrar as pessoas certas para sua equipe, o primeiro passo é fazer o mapeamento. Ou seja, definir o que é esperado para cada posição e onde estão os talentos que a empresa precisa.
Você pode pensar nas habilidades ou competências necessárias para a área (como o CHA de vendas). Ou, então, já pesquisar por pessoas específicas que cumprem os pré-requisitos.
Neste último caso, é necessário avaliar onde é possível encontrá-las, se estão disponíveis no mercado ou trabalhando em outras empresas.
Além disso, é fundamental conhecer os talentos que já existem dentro da organização, garantindo o seu desenvolvimento profissional para que alcancem a alta performance.
2. Atrair
Uma vez que você já fez o mapeamento, é o momento de otimizar estratégias para atrair essas pessoas. Uma maneira de fazer isso é por meio do employer branding.
A ideia é que se crie um conjunto de ações com o objetivo de criar uma imagem positiva da empresa no mercado.
Assim, os talentos irão conhecer previamente a organização e as vantagens que ela oferece, e se sentirão mais motivados a desenvolverem uma relação com a empresa.
Lembre-se de que nem sempre é fácil mapear pessoas específicas logo de primeira. Por isso, divulgar a vaga em sites e redes sociais específicos para isso pode ser uma boa alternativa para encontrar bons profissionais.
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3. Recrutar e selecionar
O mapeamento e a atração são etapas essenciais para reconhecer os talentos que existem no mercado e chamar a atenção deles para a organização. Mas, agora, é necessário pensar em um recrutamento ágil e efetivo para todos os lados.
Por isso, a primeira triagem de currículos deve ser bem feita. É possível, inclusive, desenvolver um processo de recrutamento em que os candidatos preenchem formulários falando sobre suas habilidades, experiências profissionais, comportamentos, atitudes e seu desenvolvimento.
Então, os profissionais atraídos e triados devem ser convidados para fazer parte do processo seletivo da organização.
A partir disso, os talentos podem ser reconhecidos nas entrevistas ou dinâmicas como pessoas que se destacam profissionalmente, mas, também, que estão alinhados aos valores e à missão da instituição e que possuem o perfil do time de vendas.
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4. Treinar e desenvolver
Lembre-se de que é importante acolher os novos colaboradores para que eles se sintam bem-vindos e parte integrante da equipe. O onboarding de funcionários serve como uma oportunidade de apresentar o profissional à organização e prepará-lo para as suas funções desde o primeiro dia.
Por isso, é fundamental investir em treinamentos para o novo integrante, fazendo com que ele se sinta mais à vontade e até mesmo mais preparado para realizar suas atividades.
Ao mesmo tempo, é necessário que a liderança se preocupe em também oferecer treinamentos e desenvolvimento profissional para os talentos que já são parte do time.
Afinal, a gestão de talentos também é isso: focar no crescimento dos seus profissionais.
5. Reter
A retenção é uma das principais metas da gestão de pessoas e talentos. Afinal, você não quer que esses profissionais vão embora para a concorrência, certo?
Para isso, é importante desenvolver ações motivacionais e de bem-estar para os colaboradores, garantir que eles estejam alinhados e satisfeitos com a empresa, dar o reconhecimento que merecem e que vejam que podem crescer dentro da organização.
Por isso, criar um plano de carreira é necessário para que o funcionário consiga ver que há espaço para ele se desenvolver ainda mais dentro da empresa. Assim, ele se sentirá mais motivado e engajado com as propostas do negócio.
Leia também: Turnover: o que é? Como diminuir a rotatividade de vendedores?
6. Avaliar o desempenho
Por fim, sempre é importante analisar o desempenho dos colaboradores que foram recrutados por meio dessa gestão de talentos.
Assim, é possível entender se as estratégias realmente são eficazes, quanto cada profissional conseguiu crescer, se eles permaneceram na organização, entre outros pontos.
Dessa forma, caso seja necessário, é possível adaptar ou mudar as técnicas utilizadas para aprimorar este processo, independentemente da etapa (mapeamento, atração, seleção ou retenção).
Por que investir na gestão de pessoas e talentos?
Não existe uma receita certa ou definitiva para que uma empresa prospere. Ainda assim, existem questões que não podem ser deixadas de lado quando pensamos no que é necessário para o crescimento de um negócio.
Junto à proposta de treinamentos e educação continuada, a gestão de talentos é uma maneira de promover o desenvolvimento dos profissionais, qualificando-os ainda mais para alcançar o seu máximo potencial.
Mas, mais do que isso, a implementação da gestão de talentos traz inúmeros benefícios para a empresa. Entre outras vantagens, podemos ressaltar:
- Faz com que ela seja vista de maneira mais atrativa para os profissionais externos do mercado, ampliando a chegada de novos talentos;
- Encontra colaboradores mais alinhados à cultura organizacional, melhorando a convivência entre as equipes, uma vez que os valores serão compartilhados;
- Há a possibilidade de aumentar as metas, uma vez que os funcionários estarão mais capacitados e com uma mentalidade de aumentar o seu desempenho;
- Melhora a qualidade do trabalho e das entregas feitas (uma vez que há conhecimentos específicos para isso);
- Os processos se tornam mais otimizados e eficientes;
- Diminui a taxa de rotatividade, já que ocorre uma maior satisfação por parte dos profissionais;
- Economia de recursos gerado pela diminuição do turnover;
- Crescimento recíproco com o desenvolvimento interno;
- Aumento da motivação, engajamento e produtividade dos colaboradores;
- Máximo potencial nos resultados e, consequentemente, possibilidade de oferecer uma experiência mais positiva para os clientes.
Tudo isso mostra os benefícios não apenas da gestão de talentos, mas a importância de focar no desenvolvimento contínuo de seus colaboradores.
Investir em colaboradores qualificados, que estejam atentos às tendências do mercado e que sintam a vontade de crescer e evoluir profissionalmente é o sonho de qualquer empresa.
Por essa razão, eles são sempre procurados pela concorrência, que também estão buscando novos talentos. Essa é a relevância de profissionais de alta performance quando falamos sobre a vantagem competitiva.
Com a gestão de pessoas e talentos é possível unir as principais competências do colaborador para fortalecer o DNA da empresa.
Assim, terá o crescimento de profissionais que possuem habilidades e conhecimentos imprescindíveis para exercer a sua função, mas que ainda conhecem a cultura da organização.
Além disso, a criação do conhecimento produz inovação contínua, o que gera a vantagem competitiva. Afinal, por meio desses novos aprendizados podemos melhorar os processos internos, transformando-os em procedimentos efetivos e rentáveis.
Leia também: IEV e Santolin: parceria que resultou em crescimento e capacitação
Qual a importância da educação corporativa na gestão de talentos e competências?
O processo de treinamento e desenvolvimento é fundamental para que uma empresa tenha vantagem competitiva, consiga manter um crescimento sustentável e alcançar bons resultados.
Afinal, é dessa maneira que a equipe consegue adquirir novos conhecimentos, aprimorar suas técnicas e avançar em sua carreira.
Por essa razão, a educação corporativa é tão relevante para as instituições, principalmente para a gestão de talentos.
Não à toa, segundo uma pesquisa da HR Innovation, é uma das principais tendências atualmente. Além disso, os números mostram que 76,5% das empresas devem priorizar investimentos nessa área nos próximos anos.
Isso porque uma equipe qualificada entrega resultados melhores. Isso é verdadeiro em qualquer área, mas ainda mais relevante para o time de vendas.
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