Jaspe cresce faturamento em 151% no auge da pandemia com IEV
A Jaspe é uma distribuidora Bio Extratus que surgiu em 2006 em Ribeirão Preto-SP. A empresa foi construída por uma goianiense, mãe solteira e vendedora de longa data. Vanilsa Borba conseguiu o seu primeiro emprego de carteira assinada como promotora de vendas na MRZ, outra distribuidora da Bio Extratus em Goiânia e, após 7 anos de extrema dedicação, foi indicada para gerenciar uma unidade no interior de São Paulo.
A empreendedora vendeu o apartamento, se mudou com os filhos para Ribeirão Preto e investiu tudo o que tinha na Jaspe. Os filhos ajudaram e trabalharam em todos os departamentos da empresa junto com a mãe. Hoje, Vanilsa é diretora da empresa e trabalha focada na área de investimento e decisões assertivas. Lorrayne Borba Rezende é filha dela, formada administração e pós-graduada em gestão comercial, e atua como gestora comercial.
Atualmente, a Jaspe conta com 30 funcionários e atende 110 cidades em torno da sua sede.
Como a Jaspe conheceu o IEV
Lorrayne estava buscando um treinamento que realmente funcionasse para a sua equipe de vendas. A gestora percebeu que os vendedores trabalham da forma como desejavam, sem ter um padrão, e essa situação precisava mudar. “A maioria dos vendedores não tem treinamento para ser vendedor. Então ele tem muita dificuldade com o cliente” relata.
A líder decidiu fechar a parceria com o Instituto de Especialização em Vendas quando descobriu que a empresa de treinamento já tinha feito um trabalho com a Bio Ativos, outra distribuidora da Bio Extratus, e que teve muitos resultados positivos após contratar o IEV.
Saiba mais sobre a história de sucesso da Bio Ativos
“Eu digo que o IEV foi mais importante pra mim como gestora do que para o próprio vendedor, porque todos os encontros e mentorias que eu tive foram um choque de realidade real. Todos eles (vendedores) abraçaram muito a causa, começaram a ver como oportunidade de melhorar” conta Lorrayne.
Programa de Desenvolvimento Comercial (PDC)
Embora a Jaspe tenha contratado o Programa de Desenvolvimento Comercial (PDC) em outubro de 2019, a gestora conta que a virada de chave foi no início da pandemia, quando os vendedores viram que precisavam mudar a forma de trabalhar. A equipe entendeu a necessidade de mudança, começou a assistir as mentorias todos os dias.
Além de focar em sua equipe, inspirada pelo Instituto de Especialização em Vendas, a Jaspe começou a inovar no tratamento aos seus clientes.
Para a gestora, a maior dificuldade para as empresas na crise é que elas não se reinventem. No entanto, ela percebeu que a inovação era essencial, inclusive para clientes que estavam há mais de 40 anos no mercado e não conseguiam se adaptar à nova realidade de distanciamento social. Com o comércio fechado, o faturamento poderia cair bruscamente.
Assim, a Jaspe começou a investir fortemente em marketing digital e incentivou os seus clientes a criarem as suas próprias redes sociais e a venderem pela internet os produtos da Bio Extratus. Após dois meses de queda no faturamento, perceberam uma mudança significativa.
Resultados da Jaspe com o IEV
Em junho de 2020, a empresa cresceu 151% e sofreu uma grande virada. “Nós ‘deslanchamos’, alguns dos nossos clientes grandes voltaram a comprar” relata. Em julho, o crescimento foi de 126%, e agosto, 115%. “Em setembro vamos ter o maior faturamento do ano. Nós vamos ter um resultado que nunca tivemos em todo o tempo da distribuidora” completa Lorrayne.
IEV e a cultura da Jaspe
O Instituto de Especialização em Vendas também foi importante para mudar a mentalidade da empresa, dos vendedores e da gestão. A líder conta que a sua formação acadêmica a fazia acreditar que o importante era sempre investir em conquistar mais clientes. No entanto, com a ajuda do Victor Vieira, professor e fundador do IEV, ela percebeu que o foco deveria ser direcionado para os clientes inativos.
“Com o IEV, eu aprendi várias coisas, sobre parceria, sobre despedir clientes, o que faz total sentido quando você está pensando na seriedade do seu negócio, quando você quer fazer sentido no negócio de alguém. Nós começamos a dar mais valor para aquilo que nós tínhamos. Infelizmente, nosso mercado é muito concorrido, por isso, a gente olha para o que o concorrente faz. Hoje, não trabalhamos olhando para o vidro retrovisor vendo o concorrente, nós trabalhamos para a nossa empresa” comenta.
Ante do IEV a equipe tinha muitas dificuldades pela falta de capacitação. Encontrava mais barreiras do que oportunidades. “Hoje, são pessoas que chamam a responsabilidade, defendem a empresa com unhas e dentes, são pessoas que vestem a camisa. Então, tenho uma empresa muito mais engajada, muito mais comprometida. Eu vejo uma equipe muito mais madura, muito mais preparada”.
Você recomendaria o IEV?
O principal elogio da gestora ao treinamento foi como as mudanças foram graduais e se tornaram parte do trabalho dos vendedores. “Curso online tem em muitas empresas, mas aqui tem suporte, tem acompanhamento. A dificuldade do gestor é colocar em prática, pois têm diversos perfis dentro da empresa.O IEV ensina a pôr a mão na massa” conta.